Na última semana, a Kvutzá Shnat 2021, formada por madrichim das tnuot Avanhandava, Chazit Hanoar e Colônia da CIP embarcaram rumo à Polônia, em uma para uma viagem de uma semana.

No último dia 26, o grupo de madrichim partiu para o seminário Masá LePolin (Jornada à Polônia). A viagem tem como objetivo revisitar a história da civilização judaica no país, buscando entender como e por que os judeus chegaram à Polônia; por que eles ficaram por lá e como cresceram como comunidade; a escalada do antissemitismo moderno e do nazismo no país; e conhecer os locais que possibilitaram colocar em prática a Solução Final nazista, como os campos de concentração e de extermínio. 

É impossível entender o que foi perdido durante a Shoá sem, primeiro, entender a civilização judaica (na Europa em geral e na Polônia especificamente) que os nazistas destruíram. Por conta disso, o roteiro da viagem cumpre com o objetivo ao passar por lugares que remetem a diferentes partes da história judaica no país, como cemitérios e sinagogas judaicas tradicionais, a cidade velha de Varsóvia, guetos e até os campos mais famosos, como Auschwitz-Birkenau e Treblinka. 

Ao se depararem com os espaços e com essa importante bagagem histórica, a jornada possibilita que os madrichim voltem para Israel (e depois para a tnuá) com mais perguntas do que respostas na cabeça, e com outros pontos de vista sobre a Shoá, colaborando para a construção do jovem crítico e do educador que não deixa a memória ser apagada.

Desde a chegada dos madrichim em Israel e no Machon le Madrichim (instituto onde estão estudando e vivendo, em Jerusalém), eles estão imersos em estudos sobre temas relevantes para as tnuot — como judaísmo, hebraico, liderança, educação e técnicas de hadrachá. Além das aulas, a turma passou por seminários como o Masá Berechit e o Masá Israel, que falaram sobre a história do povo judeu e a história do Estado de Israel, enquanto viajavam pelo país.

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