O Departamento de Danças da CIP representou nossa comunidade no 41° Festival Pocket Carmel no último fim de semana. Confira abaixo as apresentações!
Lehakat Eretz
Pitom
Autoria e direção: Arthur Hamer
E, de repente, você chegou. Pequenos momentos, simples gestos, a certeza de uma parceria, do companheirismo, do apoio, do carinho e do afeto. Foi de repente…
Chazarnu
Autoria e direção: Arthur Hamer
Voltamos às nossas origens. A “Hora” como raiz do nosso folclore. Voltamos aos palcos. A dança como forma de expressar nossos sentimentos e fazer explodir a nossa identidade.
Lehakat Nefesh
Shinui
Direção: Jenny Smilovici Giordano e Berta Vieira Efraim
Coreografia: Laura Zitronenblatt
Mudar significa crescer, evoluir e se desenvolver. Shinui representa o amadurecimento pessoal e coletivo, bem como a renovação de um grupo forte e unido.
Belibi
Direção: Jenny Smilovici Giordano e Berta Vieira Efraim
Coreografia: Jenny Smilovici Giordano e Berta Vieira Efraim
O amor tem o poder de transformar as pessoas e nos conectar com o outro. Quando fazemos o bem e estamos felizes, nosso coração também está. Deixe o amor e a alegria da Lehakat Nefesh contagiar o seu coração.
Lehakat Tikvá
Jerusalém ve Salvador Beiachad
Autoria e direção: Denise Pripas Schinazi
Existem relatos de que os primeiros judeus chegaram a Bahia nas embarcações de Cabral. Porém foi na década de 1920 que a comunidade judaica de Salvador se estabeleceu de forma mais organizada, com o surgimento da primeira sinagoga e colégio judaico da cidade. Hoje, apesar de pequena, a comunidade judaica de Salvador é vibrante e ativa, e recebeu muito bem a lehakat Tikvá na nossa primeira viagem do projeto “Tikvá nas pequenas comunidades judaicas do Brasil”. É em homenagem a essa comunidade e em celebração deste projeto lindo que dançamos Jerusalem ve Salvador Beiachad.
Lehakat Senior
Coreografia: Hora Hadera
Autoria e direção: Luciana Neves
A tradicional dança Hora surgiu oficialmente na história de Israel em 1924 e desde então foi evoluindo em passos e formações. Manter a formação original em círculo foi muito importante, pois cada membro representa um elo e a continuidade da dança.
A Hora permite que todos dancem juntos, sem distinção de idade e gênero, é uma dança para todos, bem como a ideia de movimento.
A Hora Hadera é uma adaptação coreográfica para dança sentada, feita para que pessoas com mobilidade reduzida possam participar sem qualquer restrição. Os movimentos repetidos de braços e pernas, seguem o ritmo proposto pela música vibrante e alegre, exercitando assim a coordenação motora, agilidade e memória.
As bandeiras foram utilizadas como elemento cênico para facilitar a atenção dos participantes.
Originalmente é dançada em formato de roda, mas para apresentação em palco é interessante manter o meio círculo, para melhor visualização do público
Chaverim Chazak – Chazit
Kimat oto davar
Autoria e direção: Melissa Kertzman e Luisa Heilmann
Todos somos diferentes, porém possuímos as mesmas raízes e podemos ter defeitos como as pessoas mais importantes da nossa história.