Com Mario Fleck, presidente da CIP, e rabinos Michel Schlesinger, Rogério Cukierman, Ruben Sternschein e Tamara Schagas.

Com Oscar Vilhena Vieira.

Oscar Vilhena Vieira é Diretor da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito SP), onde leciona nas áreas de Direito Constitucional, Direitos Humanos e Direito e Desenvolvimento. Possui Graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Mestrado em Direito pela Universidade de Columbia-Nova York, Mestrado e Doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e Pós-doutorado pelo Centre for Brazilian Studies – St. Antonies College, da Universidade de Oxford. Atuou como Procurador do Estado em São Paulo, Diretor Executivo do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Crime (ILANUD), Secretário Executivo da Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos, consultor jurídico do Centro de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo. Participou dos conselhos de Direitos Humanos da Open Society Foundation (OSF) e do Instituto Ethos. Foi fundador e diretor da organização Conectas Direitos Humanos, do Instituto Pro Bono e da Liga Global de Escolas de Direito (LSGL). Realizou pesquisas como Global Fellow do Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars. É membro fundador e conselheiro da Comissão Arns de Direitos Humanos. Oscar Vilhena escreveu vários livros e artigos acadêmicos sobre direito constitucional, direitos humanos e direito e desenvolvimento. Entre suas mais recentes publicações estão: “Direitos Fundamentais – uma leitura da jurisprudência do STF”, “Direitos Humanos e Vida Cotidiana” e “A Batalha dos Poderes”. Atua como colunista do jornal Folha de São Paulo e na advocacia tem se concentrado em casos de interesse público.

Com Daniel Douek, Dra. Daniela Guertzenstein, Dr. Francisco Moreno, Prof. Dr. Moacir Amancio e Profa. Dra. Suzana Chwartz.

Daniel Douek é cientista social e pesquisador do Centro de Estudos Judaicos da USP.

Daniela Guertzenstein é graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela PUC/SP e Judaísmo pelo Instituto de Educação Superior Hadar HaTorah Yeshiva University, mestre em Jornalismo – Comunicação Social pela Universidade Hebraica de Jerusalém e doutora em Judaísmo e Tecnologia no Ensino pelo DLO/FFLCH – USP. Especialização em História, Literatura Rabínica e Idioma Hebraico.

Francisco Moreno é doutor em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaica pela Universidade de São Paulo. Atualmente é servidor da Prefeitura Municipal de São Paulo, trabalhando na área de saúde pública, e pesquisador da Fundação Butantan. Tem experiência na área de medicina, com ênfase em História da Medicina.

Moacir Amâncio possui graduação em Comunicação Social pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero e doutorado em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaica pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor doutor adjunto da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Literatura e Cultura Judaica, Literatura Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: poesia, poemas, cinema, judaísmo, literatura e artes plásticas.

Suzana Chwarts é professora livre-docente da Universidade de São Paulo. Iniciou seus estudos de Bíblia Hebraica no Colégio Israelita Moysés Chwarts, em Recife, sua cidade natal. Estudou Arqueologia Bíblica na Universidade Hebraica de Jerusalém, e cursou Culturas do Oriente Médio Antigo, Letras Clássicas e Jornalismo Político na Universidade de Tel Aviv. Em 2003, concluiu seu doutorado em Língua Hebraica e Literatura Judaica na Universidade de São Paulo, e em 2012 obteve sua livre-docência. Atualmente, leciona, pesquisa e orienta – a nível de mestrado e doutorado – Estudos Interdisciplinares da Bíblia Hebraica na Universidade de São Paulo.

Com Giuliana Mordente e Iaakov Hecht.

Giuliana Mordente é psicóloga (UFRJ) e pedagoga. Professora substituta da graduação em Psicologia UFRJ, Departamento de Psicologia Social. Mestre e doutoranda em Psicologia (bolsista CnPq) pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Educação Transformadora pelo programa de Pós-Graduação da PUCRS. Professora da Escola-Israelita Brasileira Eliezer-Max. Atuação pelo IP/UFRJ com atendimentos clínicos de orientação psicanalítica e atendimentos em psicopedagogia. Integrou o Projeto Parcerias (UFRJ), no campo da Psicologia Jurídica, vinculado ao atendimento ao Adolescente em Conflito com a Lei e sua inserção no sistema de garantia de direitos. No campo da educação, atuou como educadora de diversos projetos focados em liderança comunitária de crianças e jovens (ONG Habonim Dror) e como coordenadora do Projeto de Formação de Educadores (Agência Judaica). Criou o projeto Andanças Educativas, baseado na visita de 30 escolas democráticas no Brasil e no exterior. Tem experiência na área de Psicologia Social (subárea: Jurídica e educacional), atuando principalmente nos seguintes temas: educação; direitos humanos, esquizoanálise; análise institucional, juventudes, psicanálise e educação democrática.

Iaakov Hecht é educador israelense e pioneiro mundial da educação democrática. Em 1987, ele fundou a primeira escola democrática do mundo. Depois disso, ele ajudou a fundar cerca de 30 escolas democráticas em Israel. Em 1993 ele convocou em Hadera a primeira IDEC – Conferência Internacional de Educação Democrática, uma conferência anual que continua conectando educadores, escolas e organizações. Isso levou ao surgimento de centenas de escolas democráticas em todo o mundo.

De uma família de músicos, Tony Gordon foi vencedor do The Voice Brasil 2019. Com seu timbre cativante, mostra toda sua versatilidade nos palcos cantando Soul, blues, jazz, além de clássicos de Beatles, Roberto Carlos e Tim Maia.

Tony Gordon não apenas enfatiza a importância da função do ‘crooner’ no embornal de nossa cultura, como reaviva e faz emergir a importância de seu pai, o cantor Dave Gordon, ‘crooner’ cuja importância ainda encontra-se elidida pela desmemória costumeira vigente em nosso país.

Com mais de 32 anos de carreira, aclamado em casas do Brasil e do mundo inteiro que enaltecem a música, Tony Gordon lança-se em uma desbravada aventura pelo Blues, Soul e Jazz ao reunir um repertório de músicas consagradas e rearranjá-las ao seu estilo característico.

Em 2019, sagrou-se vencedor da edição brasileira do programa The Voice Brasil, no qual apresentou sua versatilidade cantando desde clássicos dos Beatles, à composições nacionais de Roberto Carlos e Tim Maia. Aclamado pelo público, foi eleito campeão do programa com mais de 6 milhões de votos.

Composições que ganharam o mundo nas vozes dos maiores cantores de diversos estilos, convergem para o timbre cativante de Tony Gordon em um show dedicado à releituras de tirar o fôlego. Um momento que o próprio artista batizou de “Soul Grandpa”. Um “avô” do Jazz, relendo estilos cativantes em um show com muito peso. Essa versatilidade é Tony Gordon.

Com Fernando Lottenberg.

Fernando Lottenberg é sócio titular da Lottenberg Advogados Associados, atua na área do Direito Empresarial e é membro do conselho de administração e do comitê de auditoria da Porto Seguro S.A. Grande ativista comunitário, é vice- presidente do Congresso Judaico Mundial e membro do Conselho Gestor das Relações Internacionais do Governo do Estado de SP, entre tantas outras.

Com Marina Costin Fuser.

Marina Costin Fuser é pós-doutoranda em Tecnologias da Inteligência sobre a semiótica de robôs feministas. Cientista social, doutora em Cinema e Estudos de Gênero em Sussex (CAPES), com doutorado-sanduíche em Berkeley. Dentre suas pesquisas, se destacam: um estudo acerca da emancipação da mulher em Simone de Beauvoir, mulheres no teatro político de Hilda Hilst, e o nomadismo no cinema de Trinh T. Minh-ha. Em Sussex lecionou no campo de estudos culturais. Publicou o livro “Palavras que Dançam à Beira de um Abismo: Mulher na dramaturgia de Hilda Hilst” (EDUC) e co-editou “Mulheres Atrás das Câmeras: As Cineastas Brasileiras de 1930 a 2018” (Estação Liberdade). Marina é uma judia progressista, que ainda tem muito a aprender sobre judaísmo.

Com Alexandre Schinazi, Marcelo Cohen, Ale Edelstein, Paola Picherzky, Tania Travassos, Alexandre Travassos, Marcio Besen, Daniel Szafran e Sabrina Shalom.

Com Cecilia Cavaleiro de Macedo, Luiz Fernando Fontes Teixeira.

Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo é professora do PPGF e Departamento de Filosofia da UNIFESP; graduada em Ciências Sociais e especialista em Ciência Política (UNICAMP), mestre em Filosofia (Ética); doutora em Ciências da Religião (PUCSP) com tese sobre Schlomo Ibn Gabirol e pós-doc em Filosofia Medieval. Pesquisadora-líder do NUR – Núcleo de Pesquisas em Filosofia Islâmica, Judaica e Oriental; coordenadora do GT Filosofia da Religião (Anpof) e editora da Revista Brasileira de Filosofia da Religião.

Luiz Fernando Fontes-Teixeira é psicanalista. Doutor, mestre e licenciado em Filosofia. É membro do NUR/UNIFESP, onde contribui com pesquisas sobre interculturalidade e o diálogo com o Extremo Oriente.

Com rabino Marcelo Bronstein.

Marcelo Bronstein é psicólogo clinico, rabino e facilitador de mindfulness. Foi rabino na Congregation B’nai Jeshrun, em Manhattan, por 24 anos. Nesse papel, ele trouxe sua paixão por mindfulness judaico para a congregação em parceria com sua querida amiga rabina Rachel Cowan. O gosto de Marcelo pela natureza o levou a se mudar, com sua esposa Karina Zilberman, para “La Ecovilla”, na Costa Rica: uma comunidade sustentável do século 21 que ele chama de lar. Foi psicólogo particular na Costa Rica, lidera retiros de mindfulness judaico na natureza de forma presencial e on-line.