“O Estado de Israel estará aberto à imigração de judeus de todos os países de sua dispersão; promoverá o desenvolvimento do país para o benefício de todos os seus habitantes; terá como base os preceitos de liberdade, justiça e paz ensinados pelos profetas hebreus; defenderá a total igualdade social e política de todos os cidadãos, sem distinção de raça, credo ou sexo; garantirá liberdade total de consciência, culto, educação e cultura; protegerá a santidade e a inviolabilidade de santuários e Lugares Sagrados de todas as religiões; e se manterá fiel aos princípios da Carta das Nações Unidas.”

Se um GPS tivesse sido usado para guiar a consolidação do Estado de Israel, o trecho acima da sua Declaração de Independência seria o seu destino.

Hoje, assim como um GPS nos mostra diferentes rotas, os debates sobre a democracia israelense nos incentivam observar de que forma a arte, a economia, o direito, a política, a juventude, a identidade judaica, a relação com a diáspora e as nossas fontes estabelecem diferentes caminhos para nossa conexão com Israel.

Da mesma maneira que o aplicativo de navegação nos apresenta alternativas para uma jornada de um ponto ao outro, no 16° Ticun de Shavuót vamos aprofundar reflexões que nos convidam a pensar de onde viemos, para onde queremos ir e quais caminhos podemos seguir para chegar ao nosso destino.

Ao traçar a rota da democracia israelense, é fundamental considerar todas essas nuances e engajar-se em um diálogo aberto e inclusivo. Juntos, vamos explorar essas múltiplas dimensões e percorrer o caminho que nos levará a uma sociedade israelense próspera, diversa e em constante aprimoramento!