Ao longo desse ano, as tnuot (movimentos juvenis da CIP) precisaram migrar para o on-line para manter a educação não-formal judaica viva. Inicialmente, um dos questionamentos era como tornar os chaguim significativos, mesmo que virtualmente. O objetivo das tnuot era aproximar os chanichim e madrichim (educandos e educadores), trazendo reflexões contemporâneas a partir dos chaguim, usando-os como grande fonte de questionamentos.

Pensando nisso, em Rosh HaShaná a Colônia fez uma peulá (atividade) para os madrichim, sobre a perspectiva individual de cada madrich sobre o que significa o toque do shofar e para quê precisamos despertar.

Em Iom Kipur, a Avanhandava também trouxe uma peulá para os madrichim,  sobre julgar as pessoas e como se tornar a melhor versão de si mesmo, além de diferentes jejuns possíveis, mostrando que o que importa é ele ser significativo. 

Por fim, em Sucot, o Manhigut (curso de formação de madrichim) realizou uma peulá sobre as diferentes moradias, a vulnerabilidade que traz a sucá, espaços públicos, semipúblicos e privados e como isso conversa com a nossa realidade na pandemia.

Acessando o Instagram da Juventude você encontra os madrichim das tnuot contando mais sobre essas ações e outros conteúdos relevantes!