por cip | maio 23, 2024 | Behar, Comentários da parashá da semana, Rabina Kelita Cohen
Um ano mais se passou e voltamos a nos encontrar aos pés do Sinai, “BEHAR” [no monte, em português]. Em geral, nos referimos aos ciclos pelos quais passamos – embora esta metáfora talvez esta não seja a melhor representação das experiências humanas. As...
por cip | maio 16, 2024 | Comentários da parashá da semana
A cada sexta-feira à noite o kidúsh é recitado sobre uma taça de vinho, momentos antes da refeição festiva de shabat. Kidúsh significa santificação e é uma das mitsvót relacionadas a este dia sagrado: em Ex 20:8, lemos: “Lembre-se do dia de shabat para santificá-lo”....
por Comunicação CIP | maio 9, 2024 | Comentários da parashá da semana, Rabino Ruben Sternschein
“O mais negativo da religião é que tira toda a responsabilidade ética do homem. Qualquer ato do mal pode ser justificado dizendo: se Deus é Todo-Poderoso e não o impediu, significa que o que eu fiz não estava errado. Se Deus quisesse que eu não mentisse ou não...
por cip | maio 3, 2024 | Acharei Mot, Comentários da parashá da semana, Rabina Kelita Cohen
O nome da parashá desta semana, “Acharei mot”, faz menção à morte dos filhos de Aharon, que fora descrita há algumas semanas, na parashat Shemini. וַיַּקְרִיבוּ לִפְנֵי יְהֹוָה אֵשׁ זָרָה … וַיָּמֻתוּ va’iakrivu lifnei Adonai esh zará… va’iamútu “…e...
por Comunicação CIP | abr 26, 2024 | Comentários da parashá da semana
Em hebraico, a palavra mezuzá/mezuzót significa batente/batentes das portas. Na Torá, a referência mais famosa a essa palavra está no texto do Shemá Israel: “uchtavtám al mezuzót beitêcha uvishearêcha”, quando somos instruídos a escrever as palavras do shemá sobre os...
por cip | abr 18, 2024 | Comentários da parashá da semana, Metsorá, Rabino Ruben Sternschein
Existe virtude em ignorar? Seria bom em alguma circunstância não saber, duvidar? A princípio diríamos que não. Procurar não saber conduziria à irresponsabilidade e ao erro. Irresponsabilidade, ao se colocar na posição de quem se esconde num indiferente “eu não sabia”...