Aproveitando o período de férias, os jovens Jose Rafael Berenstein e Ana Laura Katz Presch, chanichim do Manhigut e futuros madrichim da Chazit, participaram do Tikvah Scholars Program em Boston!

O Tikvah Scholars Program é um instituto residencial de 11 dias para alunos do Ensino Médio organizado pela Tikva Foundation no campus da Harvard em Boston, Massachusetts. Participam do programa estudantes que queiram pensar profundamente sobre questões sérias, ultrapassar seus limites intelectuais e ler as grandes obras do cânone judaico e do pensamento ocidental, com professores de classe mundial em uma comunidade vibrante e pluralista de estudantes de todo o mundo. 

O programa busca promover a excelência judaica na era moderna, expondo alguns dos melhores estudantes judeus às questões fundamentais mais importantes em política, economia, pensamento sionista e judaísmo, guiado por alguns dos melhores professores, acadêmicos e formuladores de políticas. 

Os jovens contaram um pouco sobre como foi essa experiência: 

Segundo Jose Rafael, “o programa Tikvah foi uma oportunidade excelente que tive, os seminários têm professores incríveis que instigam a curiosidade e o pensamento crítico dos alunos, além de trazer uma possibilidade de discutir de forma profunda temas diversos sempre baseados no judaísmo como um todo. A parte acadêmica do programa é incrível. O Tikvah começou a abrir suas portas para pessoas de fora dos Estado Unidos e Canadá, portanto eles ainda estão aprendendo a melhor forma de acolher os estrangeiros. Saio com boas memórias e amigos que sei que terei e tentarei manter essas amizades pela vida toda, além de bastante conhecimento que poderei compartilhar e usar para passar pelos próximos desafios que a vida reserva”.

Já Ana Laura conta que “a experiência no Tikvah Scholars Program foi simplesmente algo incrível. Nós passamos 11 dias estudando sobre judaísmo em outro país, descobrindo novas visões sobre as ideias iniciais que tínhamos, além de poder ver como é a cultura e como funcionam as rezas nos Estados Unidos. Por mais que tenha sido desafiador se comunicar em outra língua, também foi surreal o tanto que eu pude aprender em tão pouco tempo. A aprendizagem não se prendia às aulas que tínhamos, mas nas próprias conversas era possível ver discussões sobre o que estávamos aprendendo. Todos lá estavam extremamente dispostos a aprender, e isso tornou tudo muito mais legal. Realmente foi uma experiência que mudou minha vida.” 

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